.. .. .. O teu brilhozinho que me encanta, me inspira me faz desejarte, arrasta-me para o mundo das estrelas e eu fico assim, sem alma .. .. ..
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Pensamento
Quase perfeito, surpresa inesperada, levas-me a sonhar no principe, tocaste a minha sensibilidade, fazes-me perder o movimento racional, as ideias passam por mim e não param porque o pensamento está preenchido com a tua luz . . . Não tens definição possivel..
Amo-te por isso, pelo q és e principalmente pelo q me fazes sentir...
Amante
Amo-te por isso, pelo q és e principalmente pelo q me fazes sentir...
Amante
sábado, 29 de agosto de 2009
Encontrar a pessoa certa

Mas para lá de tudo isto reside uma verdade que bate qualquer argumento: a Pessoa Certa para nós só o pode ser se, ao olhar para nós, vir a Pessoa Certa para ela.
Amante
terça-feira, 25 de agosto de 2009
O dizer "Amo-te"
Eu pessoalemte também sou muito romantica, uma amante incontrolavel, e adoro ouvir um AMO-TE... mas...
Será importante dizer "Amo-te" a todas as horas? Ha pessoas que precisam de ouvir e dizer, constantemente, "Amo-te", outras a quem isso passa ao lado, e nao dizem.Há pessoas para quem o "meu amor" é uma expressao e é usada indiscriminadamente, outras para quem é sagrado e só se diz a uma pessoa (e a toda a hora...), outras que têm varios "meus amores" e são válidos e nao sao mais nem menos que os outros, sao so diferentes.
Se eu disser "Amo-te" às 13h, nao disser às 14h e disser às 18h significa que amava às 13h, às 14h nao amava e so voltei a amar às 18h? Se eu disser "Amo-te" à segunda, nao disser à terça e disser na quinta, será...
Eu tenho a minha opiniao.. Cada um ama e sente da sua maneira... Uns podem dizer que amam a toda a hora e nao sentir absolutamente nada, outros podem nao dizer e sentir muito.. Vai do feitio de cada um..
Se tu minha querida amiga dizes muitas vezes e o amas condicionalmente, então diz-lhe as vezes que quiseres porque se essa é a tua forma de demonstrar o teu amor força nisso, agora não o obrigues a ser da mesma forma só porq tu keres q ele diga ou queres q ele seja assim; porque estes anos todos q estas com ele, se estás é porque o amas, e te apaixonaste por ele precisamente por isto..
Agora pensa comigo, se ele fosse como tu sempre amo-te amo-te amo-te tu fartavaste... Ele diz-te quando axa q deve dizer, e nao se enxe q tu digas mtas vezes pq como me referi em cima ele ama-te da forma q és.. e isso conta como os momentos especiais, numa óptima relação...
P.S. Eu sou como sou, se tenho de dizer Amo-te eu digo as vezes q for preciso...
Amante
sábado, 22 de agosto de 2009
Dança
“A dança para mim é uma poesia,onde meus pés são a caneta e o salão,a folha de papel.”
(Valdeci de Sousa,)
(Valdeci de Sousa,)
Para mim...
Para mim a dança é a libertação de qualquer sentimento..
Se estiver trsite danço porque esqueço tudo e todos,
Se tiver alegre danço para partilhar a minha alegria dançando,
Se quiser ser sensual movimento-me...
Tudo o q queira fazer, faço a dançar....
Porque a dança faz-me feliz...
E Porque dançando, estou feliz...quinta-feira, 6 de agosto de 2009
cada dia, cada noite
Há pouco tempo um grande amigo queixava-se que as mulheres só são interessantes durante a fase da sedução. Uma vez instaladas, arrumadas na vida, casadas ou acasaladas, entregam-se à inércia, ao sofá, às lides domésticas, à tensão pré-menstrual, aos pequenos dramas do emprego, aos caprichos dos filhos e à vidinha em geral, esquecendo-se de tudo o resto.
Tive vontade de lhe responder: então e os homens? Uma vez instalados, não fazem o mesmo? Não deixam que a barriga se expanda, não se tornam obcecados com o futebol e com o comando da televisão, não passam o tempo na net e fora desta a olhar para as pernas e para os rabos das outras?
Era a resposta mais óbvia, mas também aquela que não me levava a lado nenhum. E eu gosto sempre de chegar a um lugar qualquer.
Um dos truques que a vida me ensinou nas relações amorosas é o de viver cada dia como se fosse o primeiro e cada noite como se fosse a última. Mesmo quando estou cansada, mesmo quando a rotina estende os seus tentáculos asfixiantes e cancerígenos, mesmo quando ele se esquece de passar o lavatório por água depois de ter feito a barba, mesmo quando a única coisa que me apetece é enterrar a cabeça num livro e viajar para um mundo onde só se ouvem os meus pensamentos.
Cada dia tem 24 horas, se dedicarmos uma hora ao nosso amor, podemos operar milagres. Às vezes basta um sorriso, uma piada, um gesto de cumplicidade, uma mensagem bem disposta, um e-mail curto mas sincero, um mimo, uma surpresa e tudo se transforma. Não é assim tão difícil quanto parece: trata-se mais de uma questão de estilo, de atitude. Há muitas mulheres que cruzam obstinadamente os braços, queixando-se da falta de iniciativa dos seus pares quando elas próprias não mexem um dedo para os agradar. E não é assim tão difícil agradar a um homem, sobretudo se já o conhecemos. Basta um bocadinho de imaginação misturada com bom senso.
Manter o charme e o espírito de sedução ao longo de uma relação é um full-time job sem remuneração à vista, mas que a longo prazo poderá dar os mais belos frutos. É como educar os filhos e cuidar dos nossos pais; já que faz parte da nossa natureza gregária, ao menos que seja feito com amor e com qualidade. Como professava uma campanha das Pousadas de Portugal há muitos anos: já que vai estar casado para toda a vida, faça de cada fim-de-semana uma lua-de-mel. Com a crise instalada viajar todos os fins-de-semana só é possível para as estrelas de cinema, mas o princípio pode ser seguido sem sair da própria cidade, ou, às vezes, sem arredar o pé de casa. É tudo uma questão de espírito e de onda. E o espírito é como tudo, também se educa, também se treina.
Quando somos pequenos e nos deitam aquele veneno na sopa que diz ‘e depois casaram, tiveram muitos filhos e foram muito felizes’, esqueceram-se de nos explicar que a palavra que deveria aparecer a seguir era ‘início’ e não ‘fim’. Depois da casa montada, da festa rija, do dia perfeito e da viagem de sonho, depois dos presentes de casamento arrumados no armário, é preciso arregaçar as mangas e investir no dia-a-_-dia e viver cada manhã como a primeira em que acordamos com a pessoa certa ao nosso lado e cada noite como se fosse a primeira em que a temos só para nós.
Utopia ou não, mais vale investir no que é bom e deixar o comando de lado e o computador desligado e viver plenamente o outro, como se fosse a última vez.
Tive vontade de lhe responder: então e os homens? Uma vez instalados, não fazem o mesmo? Não deixam que a barriga se expanda, não se tornam obcecados com o futebol e com o comando da televisão, não passam o tempo na net e fora desta a olhar para as pernas e para os rabos das outras?
Era a resposta mais óbvia, mas também aquela que não me levava a lado nenhum. E eu gosto sempre de chegar a um lugar qualquer.
Um dos truques que a vida me ensinou nas relações amorosas é o de viver cada dia como se fosse o primeiro e cada noite como se fosse a última. Mesmo quando estou cansada, mesmo quando a rotina estende os seus tentáculos asfixiantes e cancerígenos, mesmo quando ele se esquece de passar o lavatório por água depois de ter feito a barba, mesmo quando a única coisa que me apetece é enterrar a cabeça num livro e viajar para um mundo onde só se ouvem os meus pensamentos.
Cada dia tem 24 horas, se dedicarmos uma hora ao nosso amor, podemos operar milagres. Às vezes basta um sorriso, uma piada, um gesto de cumplicidade, uma mensagem bem disposta, um e-mail curto mas sincero, um mimo, uma surpresa e tudo se transforma. Não é assim tão difícil quanto parece: trata-se mais de uma questão de estilo, de atitude. Há muitas mulheres que cruzam obstinadamente os braços, queixando-se da falta de iniciativa dos seus pares quando elas próprias não mexem um dedo para os agradar. E não é assim tão difícil agradar a um homem, sobretudo se já o conhecemos. Basta um bocadinho de imaginação misturada com bom senso.
Manter o charme e o espírito de sedução ao longo de uma relação é um full-time job sem remuneração à vista, mas que a longo prazo poderá dar os mais belos frutos. É como educar os filhos e cuidar dos nossos pais; já que faz parte da nossa natureza gregária, ao menos que seja feito com amor e com qualidade. Como professava uma campanha das Pousadas de Portugal há muitos anos: já que vai estar casado para toda a vida, faça de cada fim-de-semana uma lua-de-mel. Com a crise instalada viajar todos os fins-de-semana só é possível para as estrelas de cinema, mas o princípio pode ser seguido sem sair da própria cidade, ou, às vezes, sem arredar o pé de casa. É tudo uma questão de espírito e de onda. E o espírito é como tudo, também se educa, também se treina.
Quando somos pequenos e nos deitam aquele veneno na sopa que diz ‘e depois casaram, tiveram muitos filhos e foram muito felizes’, esqueceram-se de nos explicar que a palavra que deveria aparecer a seguir era ‘início’ e não ‘fim’. Depois da casa montada, da festa rija, do dia perfeito e da viagem de sonho, depois dos presentes de casamento arrumados no armário, é preciso arregaçar as mangas e investir no dia-a-_-dia e viver cada manhã como a primeira em que acordamos com a pessoa certa ao nosso lado e cada noite como se fosse a primeira em que a temos só para nós.
Utopia ou não, mais vale investir no que é bom e deixar o comando de lado e o computador desligado e viver plenamente o outro, como se fosse a última vez.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
A verdade
E DEPOIS existe a verdade na cama. Como dizer ao parceiro que tem mau hálito de manhã ou que se esquece de lavar a cara antes de se deitar? Como lhe pedir que durma de lado para não ressonar? Como impedir que dê coices durante o sono ou que estenda o braço na direcção da nossa almofada e nos dê com ele na testa?
Quando se chega ao sexo, às vezes ainda é pior; explicar--lhe que não é assim que gostamos, que a campainha da porta não é onde ele pensa, que gostamos de fazer tudo com calma quando o outro embala no ritmo dos 100 metros barreiras, que preferimos beijos ternos aos lambidos, que a barba arranha e incomoda, que preferimos ser abraçadas a viver a sensação de esmagamento num torno, etc., etc.?
Falar verdade nem sempre é fácil, confrontar o outro com a nossa verdade pode ser ainda mais difícil. Tal como é melindroso explicar que as calças lhe estão curtas, que com aquela barriga não é boa ideia usar camisas de cor berrante, que o cabelo comprido só fica bem à geração sub--28, que ter estilo é mais do que usar cintos de marca ou gravatas caras.
A VERDADE não reside apenas nos grandes gestos nem é só vivida nos grandes momentos. Ela instala-se nos pequenos gestos do quotidiano e treina-se como um desporto. Calar a verdade do que pensamos e sentimos em relação à nossa cara-metade vai acabar por mutilar a imagem que temos dela. A pouco e pouco somos nós, com a nossa impiedosa rigidez, que matamos o encanto, muitas vezes por coisas que calamos, como quem brinca às escondidas com a verdade. Mais vale dizê-la, atirá-la para cima da mesa como uma bomba, pedir ao outro que não ponha o cotovelo em cima da mesa, que não pegue no garfo como se fosse uma chave inglesa e quando chegar a hora da verdade, explicar-lhe os caminhos do prazer passo a passo, como um mestre-escola faz com o ‘bêabá’. Como dizia Oscar Wilde, ‘o prazer é a única coisa digna de ter uma teoria’. Sem esta, a prática pode resultar torpe e errática. Mais vale dizer do que calar, doa a quem doer.
Isto é só exemplos, para que tu saibas que tudo o q tenho a dizer eu digo, seja bem ou mal intrepertada...
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